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Piso industrial: 4 metodologias que podem minimizar a manutenção

        

 Pisos de alta resistência mecânica e à abrasão, com acabamento adequado aos requisitos das normas de trabalho e segurança. Assim podem ser definidos os pisos industriais que, como o próprio nome sugere, tem utilização predominante nas fábricas.

            Devido as cargas suportadas e aos equipamentos utilizados nesses ambientes, são reconhecidos por adquirirem um alto custo de manutenção e degradação.

            Com base nisso, surge a seguinte questão:

Como construir um piso industrial que dure, sem ultrapassar o orçamento da indústria?

Piso industrial x convencional: quais as diferenças?

            Essencialmente, essa diferença parte de dois principais componentes: estrutura e acabamento. A estrutura, por sua vez, consiste desde a qualidade do concreto (e resistência em MPa) até a malha e armadura empregada. Essa definição vem com base na expectativa de carga e só pode ser realizada por um engenheiro calculista. Com a Obra 7, todavia, esse estudo vem como cortesia.

            Já o acabamento pode vir, inclusive, como preferência do cliente. Dentro da proposta, ainda, incluímos a sugestão para otimizar a durabilidade e estética.

E quais as principais metodologias de acabamento?

            Após 23 anos de expertise no setor corporativo, a Obra 7 definiu os seguintes métodos como as melhores práticas do mercado, em relação a custo, benefício e durabilidade:

• Piso zero.

• Piso revestido com tinta Epóxi.

• Piso de cimento queimado.

• Aplicação de endurecedor de superfície.

Piso zero:

            Consiste na utilização de um alisador de concreto, popularmente conhecido como “Bailarina”. Esse equipamento permite que o concreto atinja acabamento equivalente ao polimento convencional, sem necessidade de contrapiso. Além disso, possui alta resistência mecânica e a abrasão, o que permite o deslocamento de empilhadeiras e cargas mais elevadas, sem que haja ruptura ou lixiviação.

Piso revestido com tinta Epóxi:

            Trata-se de uma pintura emborrachada, utilizada principalmente em estacionamentos e locais comerciais, com deslocamento de pessoas. Todavia, tem se mostrado cada vez mais como uma ótima solução para indústrias, devido, principalmente, ao acabamento antiderrapante, resistência a abrasão e a variações de temperatura. Apesar do custo geralmente mais elevado que as demais alternativas, e de não apresentar comportamento adequado ao deslocamento de empilhadeiras, suas propriedades a tem tornado uma solução cada vez mais procurada.

Piso de cimento queimado:

            Consiste na aplicação de uma pequena camada de argamassa (espessura = 30 mm) sobre um piso já nivelado, ou seja, basicamente, a aplicação de um contrapiso. O diferencial consiste na distribuição de pós de cimento sobre a superfície ainda úmida, junto com uma desempenadeira.

            Dessa forma, o resultado, após a aplicação de um selante (para diminuir a porosidade do material) e cera líquida, obtém-se um piso com acabamento impecável, extremamente utilizado na arquitetura.

            De todas as alternativas, é a mais barata, todavia apresenta risco de fissuras e, por ser um material muito poroso, não é recomendado para isolar líquidos contaminantes.

Dica extra: Endurecedor de superfície

Essa é uma das tecnologias de maior diferencial no mercado. Trata-se de 7 aplicações de endurecedor de superfície, cuja única função é aumentar a resistência mecânica e a abrasão, além de diminuir a porosidade do material. Somado ao lixamento em cada etapa, produz um piso de alta durabilidade, ideal para grandes cargas e utilização de maquinário.

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