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Obra 7

Inspeção de telhado: O que 130.000 M2 nos ensinaram sobre infiltrações

Infiltrações são uma consequência natural do desgaste de um telhado. A dificuldade em encontrar a sua origem, todavia, é o que dificulta a garantia de uma possível reforma de telhado, além de encarecer os custos e enfraquecer o atendimento da maioria das empresas especializadas.

Nesse cenário, a inspeção de cobertura surge como uma alternativa: a partir de um mapeamento de goteiras, um profissional habilitado elabora um relatório completo, apresentado anomalias, soluções e metragens associadas. O resultado é economia e eficiência em uma reforma de telhado.

Com base nisso, nossa equipe vem compartilhar as principais vulnerabilidades de um telhado, observadas constantemente em mais de 130.000 M2 de análise e laudos de coberturas.

No que consiste a entrega de uma inspeção?

Consiste na elaboração de dois documentos: relatório de inspeção e levantamento de quantitativos.

O relatório de inspeção consiste em um registro de todas as anomalias, intervenções e imagens registradas durante o acesso a cobertura. O levantamento de quantitativos, contudo, é um documento baseado no relatório para equalização das propostas de reforma de telhado, apresentado os quantitativos associados a cada um dos pontos relatados.

Referência: Relatório de inspeção.

Quais são os pontos em comum?

Foram diversas anomalias observadas constantemente na maioria das coberturas, associadas com a metodologia de construção ou ausência de uma manutenção preventiva adequada.

• Vedações:
A maior vulnerabilidade e o principal material sujeito a desgaste em um telhado são as vedações, normalmente executadas com silicone PU-40. Enquanto o material de uma telha ou chapa de uma calha pode apresentar bom estado de funcionamento por mais de uma década, as vedações normalmente tem um prazo de validade: entre 2 e 5 anos. Nesse sentido, emendas de telhas, calhas, cumeeiras e domos são os pontos mais sujeitos na formação de goteiras.

Translúcidas e policarbonatos:
Devido a diferença de durabilidade em relação aos demais materiais, os acessórios para iluminação de um telhado são substituídos com mais frequência e são mais suscetíveis a fissuras. Normalmente em uma reforma de telhado, é recomendável a troca desses itens independente do estado de conservação.

Referência: Policarbonato apresentando trincas.

• Calhas:
Em calhas, são 3 pontos que precisam de atenção constante: emendas, conexão com tubos de queda e material constituinte. Nas emendas, caso não seja fabricado em uma peça única, torna-se necessário uma sobreposição e vedação mais acentuada para evitar surgimento de goteiras em curto prazo. Na conexão com tubos de queda, é preciso vigiar constantemente o acúmulo de sujeira e entupimento, que pode causar um transbordo e inutilizar o canal. Já em relação a definição do material das chapas, é recomendável entender sobre a agressividade do ambiente. Chapas em aço galvalume, apesar da economia, estão mais sujeitas a corrosão do que chapas de alumínio, por exemplo.

Todavia, principal problema observado na maioria das coberturas não decorre de erros de construção, mas da falta de disciplina na conservação de funcionamento. A cada 6 ou 8 meses, torna-se necessário executar um plano de prevenção: limpeza de calhas (evitar acúmulo de sujeira), lavagem do telhado (retardar a corrosão) e revisão de vedação (em parafusos, cumeeiras, emendas de calhas e emendas de telhas).

Quer entender as melhores práticas para a sua cobertura?

A nossa equipe de engenharia oferece como cortesia uma análise global de um telhado com drone, observando as principais vulnerabilidades possivelmente associadas as goteiras. Nesse sentido, define os próximos passos: uma inspeção de telhado ou uma intervenção generalizada. Se quiser saber sobre como prosseguir no seu caso, basta entrar em contato com a nossa equipe.