A reforma de fachada foi um dos maiores destaques da Obra 7. Não por causa da visibilidade, em uma das principais avenidas da cidade. Nem pela credibilidade, executando a obra em um edifício com circulação diária de 7.000 pessoas. Mas pela concepção da reforma dentro da rotina dos sócios do clube.
Ao definir isso como prioridade, o desafio da Obra 7 era organizar a demolição, regularização e pintura sem paralisar a atividade do prédio. Nesse sentido, segurança era essencial.
Por período integral, foi contratado uma técnica de segurança do trabalho, garantindo que todos os funcionários estivessem conformes as normas. Além disso, era efetuado uma fiscalização diária da condição dos equipamentos: desde os balancins até a tela de proteção.
Partindo disso, o próximo desafio era tornar a obra não só segura, como também confortável. Não basta ser, deve parecer. Por isso, foram pensados em diversas práticas para reduzir ruídos e sujeira, junto com uma sinalização intensificada.
O resultado foi esse: uma obra que impressiona, desde a execução até a entrega.